sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Brasil é a quinta maior audiência da internet.
Dados da comScore* referentes ao mês de dezembro de 2013 mostram o País com mais de 67 milhões de visitantes únicos e à frente da Rússia.
Não por acaso, o Brasil está no foco de grandes companhias daindústria digital. Em dezembro de 2013, o País ultrapassou a Rússia em número de visitantes únicos e tornou-se a quinta maior audiência da internet mundial.
Os dados, monitorados e gerados pela comScore, levam em consideração usuários de internet com mais de 15 anos e acesso via PC ou laptop, a partir da residência e do trabalho. Ficam de fora do cálculo os acessos via dispositivos móveis e lan houses.
A China mantém a liderança do ranking, com mais de 353 millhões de usuários únicos, seguida pelos Estados Unidos, com quase 197 milhões, Índia, com 81 milhões, e Japão, que registrou, no último mês de dezembro, mais de 73 milhões de usuários únicos.
Confira o ranking com as dez maiores audiências mundiais da internet, segundo a comScore:
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
O primeiro inspetor.
No século 19, gestor enfrentou problemas parecidos aos de hoje.
Com pressa, o homem austero entra em um cubículo no palácio do governo da província de São Paulo. Ajeita o laço da gravata de cetim e se prepara para mais um dia de trabalho. Na mesa, lê-se o nome do cargo que Diogo de Mendonça Pinto, daguerreótipo da época, exerceu de 1851 a 1872: Inspetor Geral de Instrução Pública.
Em meados do século 19, Mendonça começava o dia lendo os relatórios dos cerca de 90 funcionários que fiscalizavam as escolas provinciais. Em todos os textos, uma tônica dominante: falta de professores, escolas, recursos, regulamentos, códigos e organização administrativa.
Foi em 1824, com a promulgação da Constituição do Império, que a instrução primária gratuita se tornou obrigatória "para todos os cidadãos" (menos os escravos). Três anos mais tarde, surgiu a legislação pioneira do ensino públiconacional. Ela instituiu o concurso público para professor, uma política salarial para a categoria e a obrigatoriedade de escolas de "primeiras letras" (o correspondente hoje às series iniciais do Ensino Fundamental) em todas as cidades e vilas.
Porém qualquer cidadão sem formação específica, comprovando certas habilidades intelectuais e idoneidade moral, podia se tornar professor. Ele recebia ordenado do governo local e tinha de garantir o funcionamento de salas de aula, geralmente instaladas em prédios públicos em mau estado de conservação. Não era o caso de Diogo de Mendonça Pinto. Ele tinha uma sólida formação jurídica e iluminista e experiência como delegado e juiz - que, na época, eram credenciais para exercer a tarefa de uniformizar e fiscalizar a instrução pública e privada.
Mecanismo de controle do Estado.
Com a publicação de um ato adicional à Constituição, em 1834, a responsabilidade pelo então Ensino Primário foi transferida para as províncias (o Superior era prerrogativa do poder central e o Secundário estava oferecido por instituições particulares e apenas um colégio público, o Pedro II, que funciona até hoje no Rio de Janeiro). Cargos como o de Mendonça foram criados para que o Estado controlasse a Educação. Cabia aos inspetores dar unidade aos modelos de organização das aulas e aos métodos de ensino. "Eles foram os primeiros gestores escolares do país", diz Maria Lucia Spedo Hilsdorf, da Universidade de São Paulo.
Durante o período em que ficou à frente da inspeção geral em São Paulo, Diogo de Mendonça Pinto dividiu o ensino paulista em módulos, instalou unidades distritais de fiscalização e defendeu a obrigatoriedade da Educação em todo o país, preocupando-se em colocar os interesses públicos acima dos privados. Diante dos problemas enfrentados - curiosamente próximos dos atuais -, o inspetor geral manteve certo otimismo consciente: "A distância a transpor ainda é incomensurável e permanecerá imensa enquanto altamente não nos interessarmos pelos desenvolvimentos intelectual e moral do nosso povo. Mesmo que se conquiste a liberdade e se proclame nossa emancipação política, o que se fará se não formos educados para o seu exercício?", questionou o inspetor geral num relatório de 1854.
Fonte: Revista Nova Escola
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
A história do pipoqueiro que virou servidor federal.
Com apenas seis anos, um garoto começou a trabalhar com o tio, que vendia pipoca nas portas de colégios. Aos 12, passou a vender balões com o padrasto, mas logo depois conseguiu um emprego informal num armazém da cidade.
Na infância humilde, Jonalvo Absair Lopes viu sua família se retirando do campo, pela falta de oportunidades e de políticas para a agricultura de pequeno porte, e passar por grandes dificuldades ao chegar na cidade em busca de um futuro melhor. Desde então, uma promessa feita a sua avó o nortearia pelo resto da vida: trabalhar em favor dos pequenos agricultores, como seus avós, para que outras famílias não passassem pelo mesmo sofrimento que a sua. A partir daí, este sonho o acompanhou durante toda a sua trajetória.
Hoje, é graduado em Administração, mas sempre gostou muito do meio agrário, e, por essa razão, optou por tentar o concurso do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Fez o concurso, passou em 1º lugar e assim foi galgar sua recém conquistada vaga para atuar em tão importante ministério que cuida principalmente de agricultura familiar.
No Ministério, tornou-se coordenador de dois programas de extrema importância. Segundo ele, incentivado pelo gosto pelos programas sociais, resolveu aprofundar-se mais na área da educação do campo, procurando por uma especialização na área, que pudesse fazer, totalmente a distância, visto que ele viajava a trabalho constantemente, e, assim, encontrou o Instituto Prominas. “Digo e repito, fiz o curso no Instituto Prominas (http://www.ucamprominas.com.br/), e adorei. Curso elaborado com muita inteligência, podendo ser realizado em acordo as minhas horas livres. Fui extremamente feliz, e, adorei, desde a didática até o tratamento que todos me dispensavam via e-mail e contato pelo chat”, conclui Jonalvo.
Aos 49 anos, este mineiro de Araguari, cidade a 671 km de Belo Horizonte, se orgulha ao dizer que ocupa um cargo administrativo no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em Goiânia/GO. Ele conta como reagiu ao saber que havia conquistado a única vaga aberta "Corri para casa de minha mãe. Na frente do terreno dela fica até hoje a casa de minha avó, já falecida, que representou muito na minha vida. Assim, entrei naquela casinha e quis comunicar a minha avó que eu cumpriria aquela minha promessa de ajudar ao homem do campo", recordou.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Os diplomas que formam mais milionários; Engenharia é o 1º.
comprova o ranking da WealthInsight: ele é formado em engenharia civil; veja quais cursos formam os mais ricos.
São Paulo – Qual é o diploma que forma mais milionários no mundo? A resposta é engenharia, segundo levantamento da consultoria WealthInsight, divulgado pelo NewStatesMan.
Carlos Slim, o homem mais rico do mundo há três temporadas, comprova este dado. Com uma fortuna estimada em 73 bilhões de dólares, o executivo mexicano é formado em Engenharia Civil pela Universidad Nacional Autonoma de Mexico, segundo a Forbes.
Na segunda posição estão os cursos de MBA. Economia vem em seguida, em terceiro lugar. A formação em Direito conquistou a quarta posição no ranking dos diplomas que mais formam milionários no mundo. A consultoria chegou à lista após analisar o currículo acadêmico dos mais ricos do mundo.
Fonte: exame.abril.com. br
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Por um RH melhor em 2014.
Diretor da ABRH ressalta quais competências serão prioridades no novo ano. Durante todo o ano de 2013, o RH lidou com a capacitação dos profissionais da empresa onde atua. Agora, no início de um novo ano, é o momento de refletir sobre a sua própria qualificação. Para auxiliá-lo nessa missão, o Diretor de Educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos – a ABRH Nacional, Luiz Edmundo Rosa, revela quais serão as competências prioritárias para o RH em 2014.
O tempo em que o profissional de RH só se concentrava em tarefas burocráticas, como folhas de pagamento e cálculos trabalhistas, ficou para trás. Essa tendência vai se confirmar no novo ano. Segundo Luiz Rosa, a visão estratégica continuará sendo fundamental para o gestor de recursos humanos em 2014.
“O RH precisará entender o contexto do mercado onde se situa a sua empresa, compreender a visão estratégica da organização para atuar neste contexto e saber qual é a resposta que a Gestão de Pessoas tem que dar diante disso tudo”, acentua o diretor da entidade.
O rápido avanço das novas tecnologias e as instabilidades econômicas e políticas próprias da contemporaneidade também pedirão do RH conhecimentos profundos em gestão de mudanças. “Sabe-se que 2014 vai promover mais transformações do que ocorreram em 2013. Diante disso, o gestor de recursos humanos precisará implantar uma cultura da mudança para que as pessoas não se mostrem resistentes diante deste panorama”, destaca Luiz Rosa.
O diretor de Educação da ABRH ainda ressalta a necessidade de proximidade do RH com a gestão da inovação: “com a competitividade em alta, as empresas precisarão ser inovadoras não apenas em seus produtos. Elas deverão dar respostas inovadoras em seus serviços e precisarão desenvolver um jeito diferenciado de atender ao mercado”.
Comunicar-se eficazmente com os colaboradores também continuará sendo fundamental no próximo ano. Segundo Luiz, “uma empresa que sabe se comunicar com suas equipes se aproxima dela e consegue promover mudanças potentes”.
Para concluir, Luiz Rosa enfatiza que, ao investir em todas essas competências, o RH não poderá esquecer de um requisito básico para a sua função: cuidar bem das pessoas. “Tendo em vista tantas demandas que surgem para a área de recursos humanos, esse setor tem esquecido de ações básicas, mas importantes. É preciso cuidar do elemento humano, promover proximidade e qualidade de vida. Isso vai gerar mais produtividade em 2014”.
Fonte:Portal Competência.
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O "mapa da mina" para chegar ao topo da carreira tributária.
Sócio da área de consultoria tributária da Deloitte cita aspectos do perfil profissional de quem chega ao topo da carreira em compliance fiscal.
São Paulo – Se em tempos de economia com baixo crescimento, a regra de ouro para as empresas é o controle de custos, profissionais das áreas fiscal, tributária e contábil ganham destaque em 2014.
Neste contexto, quem tem domínio da complicada legislação tributária brasileira e sabe onde estão as brechas da lei que possibilitam reduzir carga de impostos passa a ser disputado por recrutadores.
Levantamento de EXAME.com revela que das 40 profissões em alta para este ano, 6 seguem nesta linha. São elas: diretor financeiro, controller, gerente de compliance, gerente contábil/fiscal, consultor tributário e contador.
Os departamentos de finanças das empresas também são destaque na folha de pagamento. Seus profissionais estão entre os mais bem pagos do país.
Para se ter uma ideia, salário de diretores administrativos financeiros gira em torno dos 50 mil reais, enquanto diretores tributários faturam, em média, 35 mil reais, assim como controllers regionais. Os valores fazem parte de um estudo feito pelo PageGroup.
Para chegar até o topo de carreira e ter um salário atrativo como estes citados acima, o caminho é longo, segundo uma pesquisa recente feita pela Deloitte com 124 líderes da área fiscal de empresas dos mais diferentes portes e setores, de todo o Brasil.
Por aqui, os cargos de gerente e analista são os mais comuns. No entanto, determinados perfis profissionais têm grandes chances de destaque e ascensão de carreira. Essa é a opinião de Marcelo Natale, sócio da área de Consultoria Tributária da Deloitte.
Mas, na opinião de Natale, estudos combinados são os mais indicados para quem deseja ter sucesso na carreira. “A formação ideal dos profissionais da área fiscal é combinada: direito e contabilidade”, diz ele.
Ter formação acadêmica apenas na área jurídica tributária é fator limitante para o sucesso, na opinião do especialista.
“Só a graduação não basta”, diz Natale. Prosseguir os estudos é também fundamental para o sucesso de carreira. A pesquisa da Deloitte revela que mesmo entre os analistas, as especializações são uma constante, 23% deles têm diploma de pós-graduação.
Fonte: Exame.com
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Pós-Graduação Direito Tributário
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Pós-Graduação Contabilidade Pública e Lei de Responsabilidade Fiscal
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Intérprete de Libras: um mercado em expansão.
Especialistas garantem que não falta emprego para quem domina a língua brasileira de sinais.
Segundo o IBGE, o Brasil tem hoje cerca de 10 milhões de surdos. E surdez não significa incapacidade. Portanto, este público circula por todos os lugares: escolas, universidades, eventos sociais, empresas, instituições públicas e privadas. Mas, para que essa inserção realmente aconteça, os surdos ainda dependem da intervenção de um profissional que vem sendo cada vez mais procurado em todo o país: o tradutor ou intérprete da Língua Brasileira de Sinais, também conhecida como Libras.
Considerada a segunda língua oficial do Brasil há mais de dez anos, Libras é uma linguagem essencialmente visual, com o uso de gestos que definem as expressões. Ao contrário do que muita gente pensa, ela não é uma simples transposição do português para as mãos e o corpo. É uma língua dinâmica como qualquer outra, que tem suas gírias e até seus dialetos. O uso de Libras como língua oficial padronizou a comunicação com a comunidade surda em todo o território nacional.
Hoje a maior demanda por intérpretes ainda é nas escolas e universidades, mas o mercado para estes profissionais não para de crescer. Além da inclusão escolar, há uma série de outras leis que buscam inserir o surdo na sociedade. Dependendo do porte, as empresas têm que destinar uma porcentagem das suas vagas a deficientes. Além disso, a transmissão de informações como em campanhas eleitorais, alguns tipos de propagandas e eventos precisam obrigatoriamente ser traduzidas para os surdos.
Mas ainda há um imenso campo a ser explorado. Hospitais, prefeituras, delegacias, supermercados, centros de formação de condutores, concursos públicos, são inúmeros os espaços frequentados pelos surdos que requerem a presença de um tradutor.
A profissão de tradutor de Libras está regulamentada desde 2010. A partir de 2015, para ser considerado tradutor profissional, será exigida formação superior em Letras/Libras. Por enquanto, quem não tem o diploma ainda pode fazer um teste de proficiência do Programa Nacional para a Certificação de Proficiência no Uso e Ensino da Língua Brasileira de Sinais, o Prolibras. Esta certificação é validada pelo Ministério da Educação e garante que o profissional está seguindo o padrão. Além disso, há também um código de ética que deve ser respeitado.
Em média estes profissionais cobram R$ 30/hora para atendimentos individuais como salas de aula, consultórios, provas, e R$ 100/hora em eventos como palestras, custo que não pode ser repassado ao surdo. Há ainda os concursos públicos que cada vez mais abrem vagas para intérpretes com bons salários e planos de carreira de acordo com a qualificação profissional e o tempo de serviço.
Fonte: http://br.financas.yahoo.com/noticias/int-rprete-libras-um-mercado-em-expans-o-143700204--finance.html
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Segundo pesquisa do site de empregos Catho, quem fez MBA recebe em média 9% a mais que profissionais que não fizeram a especialização
Fonte: estadão.com.br
Garantir um aumento de cerca de 30%, ter reconhecimento na empresa, ampliar a rede de contatos e aprofundar os conhecimentos práticos na área em que trabalha. Alguns dos maiores anseios profissionais podem ser atendidos cursando uma MBA, segundo apontam pesquisas e especialistas. De acordo com eles, os cursos estão cada vez mais específicos e procuram atender às demandas de diferentes áreas.
Mesmo exigindo investimento alto, o MBA é certeiro quando a intenção é valorizar o currículo e aumentar o contracheque. É o que mostra pesquisa da Catho, site de empregos, sobre média salarial de 2.769 cargos de 256 áreas profissionais diferentes. Os dados inéditos, de novembro de 2013, mostram que um profissional com nível hierárquico júnior, pleno ou sênior recebe, em média, R$ 3.424,71, quando tem formação superior (veja quadro ao lado). Quando considerado o profissional com mesmo nível hierárquico, mas que fez MBA, o salário sobe 31%, para R$ 4.473,70. O valor é 9% maior do que o de profissionais que fizeram especialização.Para o diretor de Marketing e Estratégia da Catho, Luis Testa, o funcionário que tem pós-graduação abre portas. "As empresas dão preferência para profissionais capacitados. Quanto maior a qualificação, não só de conhecimento, mas de insumos teóricos, mais esses funcionários adotam ferramentas que agregam novas práticas nas empresas", diz.Testa ressalta que a oferta de cursos de MBA é cada vez mais ampla, tanto no Brasil quanto no exterior. "Esse título é muito relevante nas empresas e ainda é raro encontrar grande volume de pessoas que fizeram. É uma oportunidade interessante, e os profissionais estão buscando cada vez mais jovens", afirma.Já John Schulz, presidente da BBS Business School, escola de negócios que atua no mercado de educação executiva há dez anos, ressalta que os profissionais que buscam esse tipo de curso tentam um "trampolim" para a carreira. "Ninguém faz por amor à arte", resume. Ele reforça que o MBA é um curso prático, menos teórico e mais voltado ao mercado. "O networking construído ao longo do curso poderá ajudar o profissional durante toda a carreira."Após trabalhar por quase três décadas como repórter de TV, a jornalista Abigail Costa, de 50 anos, resolveu dar uma guinada na carreira com o MBA em Gestão de Luxo, na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). "Estava com vontade de trocar de área, buscar coisas novas, que me dessem mais prazer", diz. A profissional ainda nem concluiu o curso e já foi chamada para gravar um piloto de um programa de rádio sobre o tema. "O curso foi muito interessante. Conheci pessoas ligadas a esse mundo de forma profissional, que farão parte dos meus contatos de trabalho nos próximos anos, e, agora, devo me debruçar sobre essa área", conta.Já o gerente administrativo e financeiro do Shopping Taboão, Manoel Messias, de 38 anos, começou o MBA em Controladoria, da Anhanguera, em 2011, após ter sido promovido. "Precisava de algo mais para adicionar ao meu currículo. Ter visão mais estratégica para gerenciar, aprender a liderar a equipe e trocar ideias com executivos de diferentes áreas durante o curso. Somou bastante ao trabalho", diz.Variedade. Nos últimos anos, os MBAs passaram a não ser mais apenas genéricos com títulos de "executivo" ou "financeiro" e tentam a atender à demanda de profissionais de diferentes áreas. O número maior de cursos, no entanto, requer cautela dos interessados em estudar. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pós-Graduação (ABIPG), Marcelo Saraceni, a escolha do melhor MBA deve ser feita com base no conhecimento sobre a universidade que o aluno pretende estudar. "É uma modalidade que está crescendo muito e é importante avaliar quais selos a instituição tem, para não fazer um curso que não seja tão proveitoso", considera.A gerente de Orientação de Carreira do Grupo DMRH, Bruna Tokunaga Dias, lembra que as MBAs seguem a tendência dos demais cursos. "Cresceram as opções, como ocorreu com os cursos de graduação. Hoje, há mais especificidade", diz. Ela ressalta que, para garantir ganhos, é preciso esforços individuais. "O título pelo título não é símbolo de algo. O profissional precisa se esforçar para mostrar que tem mais conhecimento para conseguir aumento, por exemplo", afirma.O MBA, contudo, é considerado pela especialista uma boa opção para quem quer mudar de área. "Pode servir para planejar negócios na nova carreira, adquirir conhecimentos e garantir uma rede de relacionamentos que pode ajudar nos primeiros trabalhos", conclui. MBA na UCAMProminas - Conheça nossos cursos:
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