quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Senadores aprovam regulamentação da profissão de psicopedagogo.
Associação Brasileira de Psicopedagogia comemora a aprovação.
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (5) projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 31/2010) que regulamenta a atividade de Psicopedagogia. Pelo texto, a profissão poderá ser exercida por graduados e também por portadores de diploma superior em Psicologia, Pedagogia ou Licenciatura que tenham concluído curso de especialização em Psicopedagogia, com duração mínima de 600 horas e 80% da carga horária dedicada a essa área.
Uma emenda assegurou ainda a inclusão dosfonoaudiólogos na lista de profissionais aptos a exercer a profissão, após a especialização exigida. Essa alteração foi feita durante o exame da proposta na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), em outubro passado. O relator na CAS, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), sugeriu a manutenção do texto como veio da comissão anterior.
A proposta recebeu decisão terminativa, o que dispensa análise em Plenário, a menos que haja recurso com esse objetivo. Agora terá que retornar à Câmara, para exame das modificações feitas pelo Senado. Houve ainda ajustes no texto para evitar conflitos de competência da nova atividade com outras profissões já regulamentadas.
Apresentado à Câmara pela deputada Raquel Teixeira, o projeto também autoriza o exercício aos portadores de diploma de curso superior que já venham exercendo, ou tenham exercido, comprovadamente, suas atividades profissionais em entidade pública ou privada até a data de publicação da lei.
Cyro Miranda festejou a aprovação, lembrando que a matéria já tramita há 11 anos desde sua apresentação. Na análise, ele salientou que o projeto não pretende impor reserva de mercado, pois estende a atividade a graduações em áreas afins e aos profissionais de educação e de outras áreas, após formação complementar em Psicopedagogia.
De acordo com a Associação Brasileira de Psicopedagogia, existem cerca de 100 mil psicopedagogos formados no Brasil. São profissionais que não atuam somente nas escolas, mas em diferentes instituições. Segundo o relator, com a regulamentação da atividade, cria-se uma identidade e exige-se dos profissionais a ética e a formação necessárias para que possam desempenhar com competência seu ofício.
Uma comemoração para a categoria.
A Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) comemorou nesta quarta-feira (5/2) a aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, do projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 31/2010) que regulamenta a atividade de Psicopedagogia no país. “Foi uma vitória importante, um passo no caminho do aprimoramento da educação brasileira”, disse Luciana Barros de Almeida, presidente da ABPp.
O profissional especializado na função de psicopedagogo lida com o processo de aprendizagem, seus padrões normais e patológicos considerando a influência do meio (família, escola e sociedade) no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios. Segundo a diretora e ex-presidente da ABPp, Quézia Bombonatto, a psicopedagogia é um curso e especialização que recebe graduandos vindos de vários cursos, como pedagogia, psicologia e fonoaudiologia. Enquanto a psicologia escolar surgiu para explicar o fracasso do aluno na escola, “a psicopedagogia”, segundo Quézia, “faz um trabalho clínico com aqueles que apresentam dificuldades na aprendizagem por problemas específicos.”
Pelo texto aprovado no Senado, a profissão poderá ser exercida por graduados e também por portadores dediploma superior em Psicologia, Pedagogia ou Licenciatura que tenham concluído curso de especialização em Psicopedagogia, com duração mínima de 600 horas e 80% da carga horária dedicada a essa área. Uma emenda assegurou ainda a inclusão dos fonoaudiólogos na lista de profissionais aptos a exercer a profissão, após a especialização exigida.
Fonte: correiobraziliense.com.br
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Brasil é a quinta maior audiência da internet.
Dados da comScore* referentes ao mês de dezembro de 2013 mostram o País com mais de 67 milhões de visitantes únicos e à frente da Rússia.
Não por acaso, o Brasil está no foco de grandes companhias daindústria digital. Em dezembro de 2013, o País ultrapassou a Rússia em número de visitantes únicos e tornou-se a quinta maior audiência da internet mundial.
Os dados, monitorados e gerados pela comScore, levam em consideração usuários de internet com mais de 15 anos e acesso via PC ou laptop, a partir da residência e do trabalho. Ficam de fora do cálculo os acessos via dispositivos móveis e lan houses.
A China mantém a liderança do ranking, com mais de 353 millhões de usuários únicos, seguida pelos Estados Unidos, com quase 197 milhões, Índia, com 81 milhões, e Japão, que registrou, no último mês de dezembro, mais de 73 milhões de usuários únicos.
Confira o ranking com as dez maiores audiências mundiais da internet, segundo a comScore:
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
O primeiro inspetor.
No século 19, gestor enfrentou problemas parecidos aos de hoje.
Com pressa, o homem austero entra em um cubículo no palácio do governo da província de São Paulo. Ajeita o laço da gravata de cetim e se prepara para mais um dia de trabalho. Na mesa, lê-se o nome do cargo que Diogo de Mendonça Pinto, daguerreótipo da época, exerceu de 1851 a 1872: Inspetor Geral de Instrução Pública.
Em meados do século 19, Mendonça começava o dia lendo os relatórios dos cerca de 90 funcionários que fiscalizavam as escolas provinciais. Em todos os textos, uma tônica dominante: falta de professores, escolas, recursos, regulamentos, códigos e organização administrativa.
Foi em 1824, com a promulgação da Constituição do Império, que a instrução primária gratuita se tornou obrigatória "para todos os cidadãos" (menos os escravos). Três anos mais tarde, surgiu a legislação pioneira do ensino públiconacional. Ela instituiu o concurso público para professor, uma política salarial para a categoria e a obrigatoriedade de escolas de "primeiras letras" (o correspondente hoje às series iniciais do Ensino Fundamental) em todas as cidades e vilas.
Porém qualquer cidadão sem formação específica, comprovando certas habilidades intelectuais e idoneidade moral, podia se tornar professor. Ele recebia ordenado do governo local e tinha de garantir o funcionamento de salas de aula, geralmente instaladas em prédios públicos em mau estado de conservação. Não era o caso de Diogo de Mendonça Pinto. Ele tinha uma sólida formação jurídica e iluminista e experiência como delegado e juiz - que, na época, eram credenciais para exercer a tarefa de uniformizar e fiscalizar a instrução pública e privada.
Mecanismo de controle do Estado.
Com a publicação de um ato adicional à Constituição, em 1834, a responsabilidade pelo então Ensino Primário foi transferida para as províncias (o Superior era prerrogativa do poder central e o Secundário estava oferecido por instituições particulares e apenas um colégio público, o Pedro II, que funciona até hoje no Rio de Janeiro). Cargos como o de Mendonça foram criados para que o Estado controlasse a Educação. Cabia aos inspetores dar unidade aos modelos de organização das aulas e aos métodos de ensino. "Eles foram os primeiros gestores escolares do país", diz Maria Lucia Spedo Hilsdorf, da Universidade de São Paulo.
Durante o período em que ficou à frente da inspeção geral em São Paulo, Diogo de Mendonça Pinto dividiu o ensino paulista em módulos, instalou unidades distritais de fiscalização e defendeu a obrigatoriedade da Educação em todo o país, preocupando-se em colocar os interesses públicos acima dos privados. Diante dos problemas enfrentados - curiosamente próximos dos atuais -, o inspetor geral manteve certo otimismo consciente: "A distância a transpor ainda é incomensurável e permanecerá imensa enquanto altamente não nos interessarmos pelos desenvolvimentos intelectual e moral do nosso povo. Mesmo que se conquiste a liberdade e se proclame nossa emancipação política, o que se fará se não formos educados para o seu exercício?", questionou o inspetor geral num relatório de 1854.
Fonte: Revista Nova Escola
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
A história do pipoqueiro que virou servidor federal.
Com apenas seis anos, um garoto começou a trabalhar com o tio, que vendia pipoca nas portas de colégios. Aos 12, passou a vender balões com o padrasto, mas logo depois conseguiu um emprego informal num armazém da cidade.
Na infância humilde, Jonalvo Absair Lopes viu sua família se retirando do campo, pela falta de oportunidades e de políticas para a agricultura de pequeno porte, e passar por grandes dificuldades ao chegar na cidade em busca de um futuro melhor. Desde então, uma promessa feita a sua avó o nortearia pelo resto da vida: trabalhar em favor dos pequenos agricultores, como seus avós, para que outras famílias não passassem pelo mesmo sofrimento que a sua. A partir daí, este sonho o acompanhou durante toda a sua trajetória.
Hoje, é graduado em Administração, mas sempre gostou muito do meio agrário, e, por essa razão, optou por tentar o concurso do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Fez o concurso, passou em 1º lugar e assim foi galgar sua recém conquistada vaga para atuar em tão importante ministério que cuida principalmente de agricultura familiar.
No Ministério, tornou-se coordenador de dois programas de extrema importância. Segundo ele, incentivado pelo gosto pelos programas sociais, resolveu aprofundar-se mais na área da educação do campo, procurando por uma especialização na área, que pudesse fazer, totalmente a distância, visto que ele viajava a trabalho constantemente, e, assim, encontrou o Instituto Prominas. “Digo e repito, fiz o curso no Instituto Prominas (http://www.ucamprominas.com.br/), e adorei. Curso elaborado com muita inteligência, podendo ser realizado em acordo as minhas horas livres. Fui extremamente feliz, e, adorei, desde a didática até o tratamento que todos me dispensavam via e-mail e contato pelo chat”, conclui Jonalvo.
Aos 49 anos, este mineiro de Araguari, cidade a 671 km de Belo Horizonte, se orgulha ao dizer que ocupa um cargo administrativo no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em Goiânia/GO. Ele conta como reagiu ao saber que havia conquistado a única vaga aberta "Corri para casa de minha mãe. Na frente do terreno dela fica até hoje a casa de minha avó, já falecida, que representou muito na minha vida. Assim, entrei naquela casinha e quis comunicar a minha avó que eu cumpriria aquela minha promessa de ajudar ao homem do campo", recordou.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
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